Ao domingo da Epifania, sucede
o domingo do batismo de Jesus.
É um dia rico no
conhecimento do projeto da salvação. Ao manifestar-se aos reis magos, Jesus se manifesta
a outros povos, aos que estão além dos limites de Jerusalém e redondezas.
No ato do batismo, João
está ocupado nos seus misteres de percursor, anunciando, batizando, Jesus se
aproxima e vejam só o que vai no diálogo que travam. João manda perguntar a
Jesus, se é Ele mesmo o Messias, ou se devia ser esperado um outro, ao
que Jesus responde, não dizendo textualmente, sim sou eu, mas fazendo
notar: diga a João que mediante o que faço, cegos voltam a ver, coxos voltam a
andar, surdos voltam a ouvir.
São curas dos corpos deficientes,
mas como nós sabemos, ali estavam embutidas as curas dos pecados, dos males da
alma, porque as deficiências do corpo são muitas vezes, reflexos do que vai na
alma.
Deste modo, Jesus comprova
que só sendo o Messias podia realizar o que estava realizando aos olhos de
quantos pudessem ver.
Ao ser circuncidado no
templo, Jesus aceitou sua humanidade, batizando-se, mais uma vez demonstra a necessidade de cumprir tal ritual
como preparação para a missão que devia iniciar. O batismo é, portanto, a porta
para a vida cristã.
Jesus, verdadeiro homem,
verdadeiro Deus, Caminho, Verdade e Vida.
5 Minutos com Maria Rádio América AM 690