Porque eram pobres e não
tinham dinheiro para pagar a hospedagem, Maria e José ante a constatação da
iminência do nascimento de Jesus, se arrumam como podem, nos arredores da
cidade de Belém de Judá, que jamais seria chamada de novo desprezível, porque
nela havia de nascer, como nasceu, o Salvador.
O único lugar disponível era uma gruta na rocha e ali se foram abrigar. Arrumaram o lugar, limpando-o e tornando-o o mais digno possível de recepcionar o Salvador.
O único lugar disponível era uma gruta na rocha e ali se foram abrigar. Arrumaram o lugar, limpando-o e tornando-o o mais digno possível de recepcionar o Salvador.
De repente, um suspiro de
criança se faz ouvir, uma luz diferente brilhou, uma presença singular encheu o
ambiente se espargiu por toda parte. Anjos descem prodigiosamente do céu
cantando glória a Deus nas alturas e paz
na terra aos homens por ele amados.
Dirigem-se aos pastores
que por perto cuidavam de seus rebanhos e eles se aproximam e inspirados,
entendem que o menino que viam, não obstante a aparência do entorno era o
Salvador prometido, o esperado das nações.
Aproximam-se e cheios de
respeito o reverenciam e adoram. E ficam ali, tocados pelo mistério de tal presença, inundados pela aura de
amor que os contagiava e envolvia
imensamente. Tinham certeza da
importância do que representava aquele menino!.
Quem dera que nós
pudéssemos provar o mesmo, talvez nos decidíssemos definitivamente a estar para
sempre unicamente a serviço de Jesus, servindo aos nossos irmãos, plenamente
convencidos de que Natal é isto, sermos para os outros, presença de Jesus, via
de consequência, amarmos a todos como Jesus amou.
Houve uma pessoa que comparou esta situação ao milhares
de refugiados....